Compositor: Garo Arakelián
A má sorte não é verdade
Queda livre
Nem o peso da minha liberdade, sem eu me decidir
Olhei para o vazio e me entreguei, busquei a gloria e não a encontrei
Fechei os olhos e tremi e nesta sorte me enterrei
Oh, anjinho, você me vê sem decidir
Outra vez, eu cruzo os dedos
Queda livre
Prefiro o salto do que esperar eu me decidir
Prefiro o salto do que esperar eu me decidir
Solte sua mão pelo meno um dia
Queda livre
Perdi a vontade de esperar e me arrepender
Logo a vertigem da paz, logo o abismo e a ansiedade me abala
Como um mergulhador infernal, acelere e acelere
Oh, anjinho, você me vê sem decidir
Outra vez, eu cruzo os dedos
Queda livre
Prefiro o salto do que esperar eu me decidir
Prefiro o salto do que esperar eu me decidir